sábado, 18 de agosto de 2012

Especial RP Celestiais 23 XAMÃS

XAMÃS*

A história dos Xamãs começou com Raguel, um dos sete Primi originais. Seu nome significa “Fúria de Deus,” e o nome é bem devido, visto que Raguel é o mais temperamental dos Primi. No princípio da história do Éden, enquanto os Primi viajavam para descobrir mais sobre o mundo, Raguel presenciou as maravilhas da natureza e conversou com os espíritos naturais. Quando os sete se reuniram e disseram suas funções, Raguel disse que traria com ele o poder da natureza, que ela e aqueles que viviam nela seriam seus protegidos, e que ele traria a chuva para os homens que viviam em paz com ela, e a tempestade para os que ameaçavam a criação.
Os milênios passaram, e a civilização surgiu. Conforme cidades prosperaram sobre a Terra, Raguel e seu Clero passaram a proteger não apenas a natureza, mas aqueles povos que viviam longe da civilização. Conforme vampiros e outros seres foram se multiplicando protegidos pelas cidades, Raguel se justificou dizendo que apenas os “Puros” mereciam ser
protegidos.
Os Xamãs também sempre tiveram fortes elos com o mundo dos espíritos. Embora não tão firmes como os elos dos Veritatis Perquiratores, os elos dos Xamãs permitiram ao Clero fazer acordos com diversas forças espirituais, principalmente espíritos elementais e naturais. Os Xamãs vêem grande sabedoria nos caminhos espirituais, e acreditam que apenas através da sabedoria espiritual o mundo pode permanecer vivo.
O Clero continuou assim durante séculos, reunindo seus membros entre aqueles que um dia pertenceram a essas comunidades “Puras,” até que a sociedade ocidental começou a se expandir. Primeiro com Roma, depois com a Igreja Católica e por fim com as grandes navegações, os Puros foram perseguidos e exterminados, invocando a fúria de Raguel. As batalhas que se seguiram dividiram o Éden, conforme os Puros tentavam se defender e outros Celestiais buscavam uma solução
melhor... no fim, foi inevitável a submissão dos povos primitivos à sociedade ocidental.
Esse ódio pelo “homem civilizado” ainda existe entre muitos do Clero. Em homenagem aos místicos dos povos primitivos, o nome “Xamã” foi adotado pelos seguidores de Raguel. O nome “Xamã” é apenas o mais comum para se definir esse Clero que nunca realmente teve um nome.
Os Xamãs hoje vivem protegendo como pode o que resta da natureza e dos povos primitivos. Os assim chamados “Filhos da Tempestade,” os Xamãs hoje vivem disfarçados entre os indígenas, esquimós, beduínos, aborígenes e povos semelhantes, buscando protege-los de ameaças. Os mais pacíficos são aqueles que trazem chuva e fartura, mas infelizmente, o
Clero tem cada vez mais partido para uma postura guerreira, porque o maior inimigo do Clero está mais forte do que nunca.
Mais do que qualquer outro Clero, os Xamãs odeiam o Vermis Magnis. Para os Filhos da Tempestade, o Grande Verme é uma ameaça muito maior do que qualquer ser infernal. Infernais, eles dizem, apenas ameaçam o homem civilizado, e os Puros não precisam teme-los. O Verme, porém, ameaça a tudo e todos, e deixa apenas destroços e monstros por onde passa. A guerra dos Xamãs à forças do Verme são impiedosas.
Infelizmente, não há mais tantos Xamãs agora como no passado. Muitos têm procurado ajudar secretamente os lobisomens e os magos xamanísticos a combater as forças da destruição. Infelizmente, o inimigo parece cada vez mais forte.
Muitos consideram que é hora de deixarem seu isolamento em relação às cortes e procurarem ajuda de outros Cleros. Todos rezam para que não seja tarde demais... se os Veritatis Perquiratores estiverem certos, o Apocalipse está muito próximo. Se isso for verdade, então os Xamãs irão viver e morrer lutando, um a um até o último, porque eles não vão desistir de defender a natureza e os povos que consideram Puros.

Apelidos: Filhos da Tempestade

Primus: O Arcanjo Raguel lidera informalmente os Xamãs. Raguel é conhecido por sua pouca paciência, e poucos costumam procura-lo para simplesmente conversar. Ele vive em Taba, embora com freqüência saia para visitar outros Primi (principalmente Ariel, de quem ele gosta muito) ou para viajar pela Terra.

Corte: Xamãs não clamam parte de Corte alguma, a não ser sua “Corte Elemental,” um termo informal para definir os Celestiais e almas que têm origem indígena, aborígene ou de algum outro povo primitivo. O Clero como um todo se mantém longe das políticas do Éden, embora alguns indivíduos tenham se unido a alguma das Cortes. Apesar de viverem isolados, os Xamãs se entendem muito bem com outros Cleros independentes, principalmente os Superviventes, que consideram seus
irmãos mais próximos.

Aparência: Xamãs na maioria das vezes têm aparência indígena, negra ou aborígene, e costumam sempre estar no auge da forma física, embora alguns tenham uma aparência mais velha ou mesmo infantil. Membros do Clero com aparência européia, árabe ou oriental são mais raros, mas existem. A maioria dos Xamãs prefere vestir roupas simples, ou mesmo usam
as vestimentas dos povos de que vieram. Alguns preferem não usar roupas enquanto estão no Éden.

Asas: Xamãs têm asas emplumadas de cores escuras, que variam do cinza escuro ao verde ou do marrom ao vermelho. Alguns possuem asas com duas ou mais cores. Suas plumas são alongadas e arredondadas, sem pontas angulares.

Background: A grande maioria dos Xamãs veio de povos primitivos ou oprimidos. Muitos foram indígenas, aborígenes, membros de tribos africanas ou mesmo de povos nômades do Oriente Médio. Alguns, porém, vêm de outras
culturas, e se tornaram Xamãs por afinidade com a natureza ou com povos indígenas.

Organização: Os Xamãs não possuem qualquer tipo de organização formal. Muitos se organizam em pequenas tribos, que refletem as tribos ou grupos aos quais pertenceram no passado. Muitas e muitas vilas no Éden foram criadas e mantidas por essas tribos para refletir os modos que tinham em vida, e para abrigar as almas que vieram desses grupos quando eram vivas. A relação mais comum entre Xamãs, além dessa organização de tribos, é a relação mestre-pupilo.
A única coisa que realmente une os Xamãs é o respeito a Raguel, que é conhecido por muitos nomes, como Tupã, Tlaloc e outros nomes de deuses que controlavam o trovão ou a tempestade. Praticamente toda cultura tem um nome diferente para Raguel.

Criação de Personagem: Xamãs podem ter qualquer Natureza, e a maioria das vezes seu Comportamento é igual ou muito parecido à sua Natureza. Eles prezam tanto os Atributos Físicos como os Mentais, de acordo com sua função. Entre as Habilidades, os Xamãs preferem Talentos. Perícias ou Conhecimentos podem ser secundários, de acordo com a especialização do Xamã.
Para Antecedentes, são mais comuns Aliados e Mentor. Alguns Xamãs possuem Artefatos, e muitos dos mais místicos têm Arcanum. Um Antecedente muito valorizado é Destino, embora poucos o tenham.

Habilidades Sugeridas: Consciência, Prontidão, Esportes, Briga, Intimidação, Lábia, Afinidade, Empatia com Animais, Furtividade, Sobrevivência, Cosmologia, Cultura Mística, Ocultismo

Trilha de Pureza: Xamãs respeitam principalmente a Trilha do Guerreiro, mas há também os seguidores da Trilha da Honra e da Trilha da Santidade. Aqueles que têm uma mente mais pacífica seguem a Trilha da Liberdade. Os Xamãs que se interessam por magia, por outro lado, preferem a Trilha do Conhecimento.

Poder Exclusivo: Gnose (no livro)
Dizem que Gnose foi um poder aprendido naturalmente por Raguel, que descobriu que o clima e a natureza respondiam às suas emoções. Gnose é o poder de manipular os aspectos naturais e as criaturas selvagens, e é responsável por muitas das lendas de espíritos e deuses que manipulam tempestades.

Poderes Comuns Preferidos: Os Xamãs têm uma afinidade muito grande por Umbralis, devido ao respeito que mantém pelo aspecto espiritual da natureza. Eles também abraçam com prazer as dificuldades de se aprender Elementalidade,
que consideram um poder aparentado à habilidade Gnose. Por fim, a graça e a velocidade adquiridos através de Celeridade
agrada a muitos Filhos da Tempestade.

CITAÇÃO: Olhe para lá... o que você vê? Eu vejo vida, espíritos e paz... vejo o verde da mata, o azul do céu e dourado do sol. Agora olhe para o outro lado... o que você vê? Eu vejo apenas o cinza... o cinza do concreto, o cinza do asfalto, o cinza da fumaça... o cinza, meu amigo, simboliza apenas morte.

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