sábado, 18 de agosto de 2012

Especial RP Celestiais 27 AS TRILHAS DE PUREZA

AS TRILHAS DE PUREZA
"O Céu e o Inferno estão dentro de nós, e todos os deuses estão dentro de nós."
— Joseph Campbell, The Power of Myth

O que são as Trilhas de Pureza? Bem... você é puro... mas precisa de alguma disciplina e autocontrole para canalizar corretamente suas energias. Só assim pode assumir o Aspecto Angelical ou recuperar energias gastas. Existem códigos de conduta entre os Celestiais... cinco códigos diferentes, chamados Trilhas de Pureza. Seguindo fielmente estes Códigos, você passa a canalizar suas energias de forma quase instintiva. Entenda, porém, que seguir uma Trilha de Pureza não é fácil. Exige autocontrole e força de vontade, ou você cedo ou tarde vai trair sua Trilha, e perder parte de sua pureza... se decair demais, pode vir a perder novamente o controle sobre suas energias, e deverá aprender as Trilhas do princípio novamente.

As cinco Trilhas de Pureza são:

TRILHA DO CONHECIMENTO

A Trilha do Conhecimento é a que eu sigo, e ela tem me servido bem... Para os que a seguem, Conhecimento é uma chave para a luz, mas também pode corromper, e é nosso dever descobrir sempre mais, mas tomando cuidado para que o conhecimento errado não caia nas mãos das pessoas erradas. Também é nosso dever distribuir o conhecimento que pode ajudar os outros, mas guardar aquilo que não deve ser revelado. E mais importante: a Trilha do Conhecimento ensina que devemos sempre ser sábios, e nos guiar por bom senso, de acordo com o que sabemos.

TRILHA DO GUERREIRO

Após a Trilha do Conhecimento, vem o caminho do Guerreiro... Talvez esta seja a Trilha que mais empolgue os mais jovens e os mais agressivos, mas também é uma Trilha perigosa a se seguir, pois o Guerreiro é aquele que está disposto a morrer pelo que se acredita.
Os deveres do Guerreiro são os de proteger aqueles que são mais fracos e os de sempre lutar contra os inimigos da luz... há muitas criaturas neste mundo, meu amigo... e acredite, há muitos monstros e demônios. Quando essas criaturas começam a ameaçar os mortais, o Guerreiro é aquele que irá enfrenta-los. Nós Celestiais não gostamos de guerra, mas às vezes não há outra solução...

TRILHA DA HONRA

Depois, vem a Trilha da Honra, que é um código voltado mais para si mesmo do que para como você interage com os outros. De todas as Trilhas, é a mais difícil a ser seguida, pois é extremamente rígida. Por outro lado, aqueles que a seguem raramente caem em tentação, e o poder que eles canalizam de si mesmos é impressionante. Os Honrados são sempre confiáveis e defenderão sua honra e a honra de outros com a própria vida.

TRILHA DA LIBERDADE

Existem também aqueles que se mantém puros, mas não se apegam demais a códigos. São os seguidores da Trilha da Liberdade. Este é, talvez, o código de honra mais flexível, mas não pense que aqueles que o seguem têm menos valor do que os outros. Os seguidores da Trilha da Liberdade têm grande senso de dever, mas preferem exercer seu dever sem restrições. Eles fazem o que é preciso fazer, e fazem sempre à sua maneira, mas acredite, eles o fazem em nome do bem.
Os da Liberdade buscam viver livres e, como tal, também precisam defender a liberdade dos outros. Embora sejam muito pacíficos, eles farão de tudo para defender os direitos que outros possuem. De certa forma, os da Liberdade são os que melhor se relacionam com mortais, e os que mais influenciam a sociedade mortal para tentar torna-la mais justa.

TRILHA DA SANTIDADE

Por fim, vem a Trilha da Santidade, que é talvez a mais antiga e tradicional das Trilhas de Pureza. Já ouviu falar das lendas de anjos, tementes a Deus, seguidores de um propósito maior, protetores dos mortais em geral, guiados pelo dever e seguidores de preceitos religiosos? Bem, estes são os seguidores da Santidade. Eles obedecem a diversos mandamentos, e são os que mais estão dispostos a seguir à risca as leis do Éden. Vejo que você está pensando que eles são frios e inumanos... mas não é bem assim... eles simplesmente seguem a normas que consideram importantes. Eles são tão humanos quanto o resto de nós, e acredite... você não conseguirá distinguir um deles a maioria das vezes, a menos que eles estejam em alguma missão.

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Especial RP Celestiais 26 Corte Oriental

Corte Oriental

A Corte Oriental é a segunda maior Corte de Celestiais. Também chamada “Corte do Sol Nascente,” ela se baseia
mais em tradições e em honra, e se prende a normas rígidas baseadas nas religiões e ideais orientais. Além disso, a Corte
Oriental se baseia muito em preceitos místicos e espirituais, e os Celestiais do oriente costumam ser muito místicos e
supersticiosos, se opondo ao racionalismo da cultura ocidental.

UM PEQUENO LEXICON ORIENTAL

Uma cultura inteira não pode ser colocada dentro de apenas um pequeno Lexicon, mas a seguir estão alguns termos usados pelos Orientais.

Akuma: Os Anjos Caídos que habitam o oriente. O termo nunca é usado para falar dos Anjos Caídos ocidentais.

Centípede: Nome dado pelos orientais ao Vermis Magnis.

Kuei: Termo usado tanto para falar a respeito de demônios ou de fantasmas tomados por seus lados negros.

Gakido: Um Luciferite.

Hengeyokai: Os Metamorfos do oriente.

Hsien: As fadas do oriente.

Joudo: O nome dado ao Éden pela Corte Oriental.

Reino Médio: A Terra, mas usado apenas ao se falar da Ásia e nações asiáticas.

Tenshi: Termo equivalente a “Celestial.” É usado para designar apenas os Celestiais da Corte Oriental, porém.

Turiai: Facção dos Cuique Suum pertencente à Corte Oriental.

Wan Kuei: “Os Dez Mil Demônios.” Nome dado aos vampiros de origem oriental, também chamados Kuei-jin.

Yomi: Uma dimensão espiritual habitada por espíritos malignos, e preenchida por diversos infernos espirituais.

Zhiyu-jin: A facção dos Sancti pertencente à Corte Oriental.

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Sede: Tiaohe Damen é a grande cidade em que a Corte Oriental se centraliza, mas há muitas centenas de vilas, algumas realmente grandes, que estão sob a influência da Corte Oriental.

Cleros: Os Hun Xian governam a Corte Oriental, enquanto os Kage são seus soldados sombrios. Alguns membros de outros Cleros também possuem afiliações orientais. Esses grupos menores são compostos principalmente de Sancti (Zhiyu-jin), que são os curandeiros, e Cuique Suum (Turiai), que fazem o papel de juizes.

Costumes: Costumes chineses, japoneses, coreanos e de muitas outras nações asiáticas se misturam para formar os costumes da Corte Oriental. Da mesma forma que a Corte Ocidental mistura tendências, assim o fazem os Tenshi. Apesar disso, ainda há um forte senso de nacionalismo entre os Tenshi, e embora a Corte como um todo misture tendências, os indivíduos preferem se manter presos apenas aos costumes que tinham em vida.
Para a mente oriental, as tradições, o respeito aos antepassados e a boa conduta têm preferência sobre liberdade. Um Celestial deve fazer por merecer a benção que recebeu ao Renascer, segundo eles. A Corte tem tido problemas com seus membros mais jovens, porém, têm cada vez mais assimilado costumes ocidentais e questionado as tradições.
Tecnologia ainda é vista com estranheza pelos Tenshi, que ainda se apegam ao misticismo e à espiritualidade. Conforme ela avança nas nações orientais da Terra, principalmente Japão e China, porém, os Celestiais orientais têm começado a aceita-la.
Nas formas de se vestir, novamente os Tenshi buscam os costumes de suas terras natais. O uso de quimonos, roupas coloridas e trajes típicos é comum, embora alguns Hun Xian ainda gostem de se adornar com armaduras e armas japonesas, principalmente em comemorações e festivais.
A Corte Oriental é muito fechada para culturas estrangeiras. Enquanto a Corte Ocidental é cosmopolita e aberta a novas idéias, os Tenshi buscam manter seus costumes livres de influências que poderiam altera-los.

Tradições: Nova mente, tradições são de extrema importância para os Tenshi. Festas e comemorações são de extrema importância para eles. Uma das comemorações mais clássicas é o Ano Novo chinês. Em grupos menores, eles também costumam ter festas e comemorações entre si mesmos, que muitas vezes incluem competições e duelos entre guerreiros, ou festivais.

Religião: Taoísmo, confucionismo, xintoísmo e budismo são as religiões que iluminam os Tenshi. Para os xintoístas em particular, os Celestiais são uma raça de Kami, e portanto são deuses. Os budistas, por outro lado, divergem se a condição dos Celestiais é o Nirvana, ou apenas mais uma etapa antes de alcança-lo.

Política: A política da Corte Oriental é baseada em facções (chamadas também de cortes, mas com um “c” minúsculo). As tradições exigem que cada corte seja liderada por um Daimyo (ancestral), cujo papel é governar uma área do Éden. As cortes possuem diversas posições e cargos de prestígio, subordinados ao Daimyo, e possuídos por Tenshi de grande honra e poder. As relações entre cortes costumam ser feitas de acordo com as tradições de respeito. Como cada corte possui seus próprios costumes, comemorações e reuniões, é preciso muita diplomacia e cuidado para não haver conflitos entre elas.

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Especial RP Celestiais 25 Corte Ocidental

Corte Ocidental

Das três Cortes de Celestiais, a Corte Ocidental é sem dúvida alguma a maior. Englobando as culturas que nasceram nas Américas e na Europa, a Corte Ocidental se baseia no livre-arbítrio, na assimilação da modernidade e na liberdade de expressão, gerando comportamentos e indivíduos bem diversificados e mais tolerantes à mudanças. Muito da cultura da Corte Ocidental foi influenciado pelas religiões cristãs, embora os Judeus também tenham tido grande influência, principalmente entre os Cleros mais antigos.

Sede: A Corte Ocidental está sediada em Prístina, embora Libertatis também pertença a essa Corte. Além disso, a maioria dos Celestiais que vivem em Libraria e Sancta Turrim também são ocidentais, embora estas cidades não sejam ligadas a nenhuma Corte em particular.

Cleros: Sete Cleros compõem a Corte Ocidental. Ela é liderada pelos Princeps e pelos Sancti, e composta também por Venatores, Líberes, Veritatis Perquiratores, Cuique Suum e Tecnoanjos.

Costumes: A Corte Ocidental se baseia nos costumes do ocidente, principalmente nos costumes europeus e americanos. A influência da cultura norte-americana tem aumentado cada vez mais na Corte, e ideais de liberdade e livreescolha são cada vez mais fortes. O linguajar, as roupas e a forma de agir da Corte Ocidental podem variar de acordo com o Celestial. Muitos seguem tendências rebeldes, enquanto outros ainda são tradicionalistas. No Éden, principalmente nas cidades da Corte Ocidental, ao mesmo tempo que há Celestiais caminhando com calças jeans, camiseta, boné e tênis ou usando ternos ou vestidos, há outros com roupas mais simples de camponeses ou trajes de séculos passados, como mantos ou mesmo armaduras leves medievais.

A tecnologia tem se espalhado na Corte Ocidental mais rápido do que nas demais cortes, principalmente por influência dos Tecnoanjos. Computadores são cada vez mais comuns, junto com carros e outras máquinas humanas. Obviamente, graças aos Poderes Celestiais, tecnologia e magia andam juntas, numa sociedade quase utópica. As modas e ondas filosóficas do ocidente se espalham pela Corte Ocidental também. Tradições como hippies, os góticos e outros existem no Éden, embora assumam uma face bem diferente, mais madura e alterada pela nova percepção da realidade. Misticismo é de certa forma mais comum no Éden, mesmo entre aqueles que foram céticos quando mortais. Afinal, quando se está morto e no Paraíso e se vê Celestiais realizando milagres, é normal tornar-se mais tolerante a idéias místicas.
Tradições: Tradições pagãs, judaicas e cristãs são muito comuns na Corte Ocidental. Os Celestiais e almas da Corte Ocidental têm festas tradicionais, como Carnaval, Páscoa ou Natal, que são comemoradas nas cidades ocidentais. Os ocidentais são também mais festeiros e alegres, realizando festas e comemorações pelos mais diferentes motivos. Isso é particularmente mais comum em Libertatis, uma cidade cujas noites raramente não são enfeitadas por festas ou comemorações. Libertatis, em particular, ainda possui tradições de povos e nações específicos da Terra. Não é incomum ver grupos de Celestiais comemorarem festas como o Dia dos Mortos, o Halloween, a Revolução Francesa ou outras festas específicas, embora elas sejam realizadas por grupos menores de Celestiais que ainda se lembram de suas tradições mortais.

Religião: Embora a morte e o renascimento (como Alma Pura ou Celestial) demonstrem muitas verdades e mentiras de religiões, as pessoas ainda são apegadas ao que acreditavam em vida e, de fato, muitos dos fatos do Éden acabam correlacionando diretamente com as mais diversas religiões. A Corte Ocidental, em particular, se vê mais ligada às religiões judaica e cristãs. Há ainda grupos espíritas ou pagãos, mas estes costumam estar mais relacionados aos Independentes.

Política: A política da Corte Ocidental se faz nos moldes do Ocidente. Liberdade de escolha, república e direitos humanos são o mais importante, e os líderes são líderes devido ao seu carisma. Num mundo em que dinheiro não vale nada e que os juizes podem extrair a verdade de dentro das mentes das pessoas, é muito difícil alguém querer ser político apenas em busca de poder ou riqueza. Portanto, os líderes são líderes porque se sentem na responsabilidade para tal. Há exceções, claro. Sempre há. Mas de forma geral os Celestiais confiam mais nos seus políticos do que os mortais. Como no Ocidente, a política se dedica mais a debates e com cuidados para não atrair inimizades ou iniciar conflitos. É óbvio que, não havendo nações, não há guerras e, da mesma forma, os Celestiais evitam conflitos físicos, mas um conflito entre grupos pode ser extremamente cansativo e perigoso, principalmente se intrigas infernais resolverem se aproveitar do conflito. A destruição do Clero dos Spiritus Latro, há mais de um séculos e meio, se deveu a influência infernal num conflito do Éden.

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Especial RP Celestiais 24 Corte Malaki

Corte Malaki

Os Malaki são a Corte Muçulmana de Celestiais. Eles possuem normas rígidas, como os orientais, mas racionais, como os ocidentais. Os Malaki não são místicos nem dinâmicos, porém, e simplesmente fazem o que devem fazer. Para um Malaki, ele nada mais é do que um escolhido de Alá (Deus) para lutar pelo bem, e está é sua função, que deve ser cumprida, não importando a que custo. Por isso, os Malaki têm uma mentalidade guerreira.

Sede: Mecca é sem dúvida o centro dos Malaki no Éden, mas muitas vilas também fazem parte da corte. A maioria dessas vilas se localiza próxima à Mecca.

Cleros: Os Venatores muçulmanos lideram os Malaki, mas não o fazem sozinhos. Alguns Sancti também se fazem presentes, embora eles enfatizem mais seu lado guerreiro do que curandeiro, e muitos Cuique Suum cuidam para que a justiça nunca falhe entre os Malaki. Alguns Veritatis Perquiratores também são Malaki, embora sejam mais espiões e guerreiros sombrios do que estudiosos.

Costumes: Os costumes Malaki são baseados nos costumes árabes e muçulmanos, com diversos graus de intensidade em seguir as tradições. O Renascimento em Al-janna (o Éden, como eles o chamam) muda muitos as perspectivas mesmo dos maioria fanáticos, porém. A religiosidade por Alá se torna mais uma batalha contra as forças do mal. Os Celestiais já se vêem como puros, e portanto não necessitam de todos os cuidados que os mortais precisam diante de Deus. Seu dever, portanto, é guiar e proteger os mortais. Talvez por isso os Malaki sejam conhecidos por sua tendência guerreira. Não que eles sejam todos guerreiros, e muito menos guerreiros fanáticos. Eles são apenas dedicados ao que acreditam que seja certo.

Nas vestimentas, os Malaki preferem os estilos do oriente médio e do Egito. Há, é claro, exceções. Conforme a religião muçulmana se espalha pelo mundo, Malaki vindos de lugares como a América se comportam e se vestem de forma diferente dos Malaki originários do Oriente Médio. Os recentes conflitos árabes com Israel na Terra têm dividido os Malaki. Muitos acham que a paz é possível apenas se um dos lados ceder, mas eles não conseguem definir qual dos lados deve ceder. Os Malaki costumam se dedicar à proteção dos árabes, embora alguns vejam os judeus como inocentes também, principalmente por saberem que nenhum dos dois lados nessa disputa tem verdadeiro conhecimento do que é Deus...

Tradições: As tradições Malaki se assemelham às tradições islâmicas, inclusive havendo a prática do Ramadã (o mês dedicado ao jejum) ou a peregrinação a Mecca (na Terra para os Celestiais, ou a Mecca do Éden, para as almas puras).

Religião: Obviamente, a religião muçulmana, o Islã, é a religião Malaki. Política: Para os Malaki, política é como religião. Os líderes políticos dos Malaki são os Serafins mais velhos, que vivem em mesquitas e organizam as vilas onde vivem ou partes da cidade de Mecca em que se localizam. Cada um desses Serafins organiza suas áreas de influência como acha melhor, e busca manter relações amistosas com os demais. Acima desses Serafins, estão apenas os Primi e Muhammad em pessoa. Dos três Regentes, Muhammad é o que mais se mantém ativo no Éden. Entre os Primi, Gabriel e Rafael são os mais influentes entre os Malaki.

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Especial RP Celestiais 23 XAMÃS

XAMÃS*

A história dos Xamãs começou com Raguel, um dos sete Primi originais. Seu nome significa “Fúria de Deus,” e o nome é bem devido, visto que Raguel é o mais temperamental dos Primi. No princípio da história do Éden, enquanto os Primi viajavam para descobrir mais sobre o mundo, Raguel presenciou as maravilhas da natureza e conversou com os espíritos naturais. Quando os sete se reuniram e disseram suas funções, Raguel disse que traria com ele o poder da natureza, que ela e aqueles que viviam nela seriam seus protegidos, e que ele traria a chuva para os homens que viviam em paz com ela, e a tempestade para os que ameaçavam a criação.
Os milênios passaram, e a civilização surgiu. Conforme cidades prosperaram sobre a Terra, Raguel e seu Clero passaram a proteger não apenas a natureza, mas aqueles povos que viviam longe da civilização. Conforme vampiros e outros seres foram se multiplicando protegidos pelas cidades, Raguel se justificou dizendo que apenas os “Puros” mereciam ser
protegidos.
Os Xamãs também sempre tiveram fortes elos com o mundo dos espíritos. Embora não tão firmes como os elos dos Veritatis Perquiratores, os elos dos Xamãs permitiram ao Clero fazer acordos com diversas forças espirituais, principalmente espíritos elementais e naturais. Os Xamãs vêem grande sabedoria nos caminhos espirituais, e acreditam que apenas através da sabedoria espiritual o mundo pode permanecer vivo.
O Clero continuou assim durante séculos, reunindo seus membros entre aqueles que um dia pertenceram a essas comunidades “Puras,” até que a sociedade ocidental começou a se expandir. Primeiro com Roma, depois com a Igreja Católica e por fim com as grandes navegações, os Puros foram perseguidos e exterminados, invocando a fúria de Raguel. As batalhas que se seguiram dividiram o Éden, conforme os Puros tentavam se defender e outros Celestiais buscavam uma solução
melhor... no fim, foi inevitável a submissão dos povos primitivos à sociedade ocidental.
Esse ódio pelo “homem civilizado” ainda existe entre muitos do Clero. Em homenagem aos místicos dos povos primitivos, o nome “Xamã” foi adotado pelos seguidores de Raguel. O nome “Xamã” é apenas o mais comum para se definir esse Clero que nunca realmente teve um nome.
Os Xamãs hoje vivem protegendo como pode o que resta da natureza e dos povos primitivos. Os assim chamados “Filhos da Tempestade,” os Xamãs hoje vivem disfarçados entre os indígenas, esquimós, beduínos, aborígenes e povos semelhantes, buscando protege-los de ameaças. Os mais pacíficos são aqueles que trazem chuva e fartura, mas infelizmente, o
Clero tem cada vez mais partido para uma postura guerreira, porque o maior inimigo do Clero está mais forte do que nunca.
Mais do que qualquer outro Clero, os Xamãs odeiam o Vermis Magnis. Para os Filhos da Tempestade, o Grande Verme é uma ameaça muito maior do que qualquer ser infernal. Infernais, eles dizem, apenas ameaçam o homem civilizado, e os Puros não precisam teme-los. O Verme, porém, ameaça a tudo e todos, e deixa apenas destroços e monstros por onde passa. A guerra dos Xamãs à forças do Verme são impiedosas.
Infelizmente, não há mais tantos Xamãs agora como no passado. Muitos têm procurado ajudar secretamente os lobisomens e os magos xamanísticos a combater as forças da destruição. Infelizmente, o inimigo parece cada vez mais forte.
Muitos consideram que é hora de deixarem seu isolamento em relação às cortes e procurarem ajuda de outros Cleros. Todos rezam para que não seja tarde demais... se os Veritatis Perquiratores estiverem certos, o Apocalipse está muito próximo. Se isso for verdade, então os Xamãs irão viver e morrer lutando, um a um até o último, porque eles não vão desistir de defender a natureza e os povos que consideram Puros.

Apelidos: Filhos da Tempestade

Primus: O Arcanjo Raguel lidera informalmente os Xamãs. Raguel é conhecido por sua pouca paciência, e poucos costumam procura-lo para simplesmente conversar. Ele vive em Taba, embora com freqüência saia para visitar outros Primi (principalmente Ariel, de quem ele gosta muito) ou para viajar pela Terra.

Corte: Xamãs não clamam parte de Corte alguma, a não ser sua “Corte Elemental,” um termo informal para definir os Celestiais e almas que têm origem indígena, aborígene ou de algum outro povo primitivo. O Clero como um todo se mantém longe das políticas do Éden, embora alguns indivíduos tenham se unido a alguma das Cortes. Apesar de viverem isolados, os Xamãs se entendem muito bem com outros Cleros independentes, principalmente os Superviventes, que consideram seus
irmãos mais próximos.

Aparência: Xamãs na maioria das vezes têm aparência indígena, negra ou aborígene, e costumam sempre estar no auge da forma física, embora alguns tenham uma aparência mais velha ou mesmo infantil. Membros do Clero com aparência européia, árabe ou oriental são mais raros, mas existem. A maioria dos Xamãs prefere vestir roupas simples, ou mesmo usam
as vestimentas dos povos de que vieram. Alguns preferem não usar roupas enquanto estão no Éden.

Asas: Xamãs têm asas emplumadas de cores escuras, que variam do cinza escuro ao verde ou do marrom ao vermelho. Alguns possuem asas com duas ou mais cores. Suas plumas são alongadas e arredondadas, sem pontas angulares.

Background: A grande maioria dos Xamãs veio de povos primitivos ou oprimidos. Muitos foram indígenas, aborígenes, membros de tribos africanas ou mesmo de povos nômades do Oriente Médio. Alguns, porém, vêm de outras
culturas, e se tornaram Xamãs por afinidade com a natureza ou com povos indígenas.

Organização: Os Xamãs não possuem qualquer tipo de organização formal. Muitos se organizam em pequenas tribos, que refletem as tribos ou grupos aos quais pertenceram no passado. Muitas e muitas vilas no Éden foram criadas e mantidas por essas tribos para refletir os modos que tinham em vida, e para abrigar as almas que vieram desses grupos quando eram vivas. A relação mais comum entre Xamãs, além dessa organização de tribos, é a relação mestre-pupilo.
A única coisa que realmente une os Xamãs é o respeito a Raguel, que é conhecido por muitos nomes, como Tupã, Tlaloc e outros nomes de deuses que controlavam o trovão ou a tempestade. Praticamente toda cultura tem um nome diferente para Raguel.

Criação de Personagem: Xamãs podem ter qualquer Natureza, e a maioria das vezes seu Comportamento é igual ou muito parecido à sua Natureza. Eles prezam tanto os Atributos Físicos como os Mentais, de acordo com sua função. Entre as Habilidades, os Xamãs preferem Talentos. Perícias ou Conhecimentos podem ser secundários, de acordo com a especialização do Xamã.
Para Antecedentes, são mais comuns Aliados e Mentor. Alguns Xamãs possuem Artefatos, e muitos dos mais místicos têm Arcanum. Um Antecedente muito valorizado é Destino, embora poucos o tenham.

Habilidades Sugeridas: Consciência, Prontidão, Esportes, Briga, Intimidação, Lábia, Afinidade, Empatia com Animais, Furtividade, Sobrevivência, Cosmologia, Cultura Mística, Ocultismo

Trilha de Pureza: Xamãs respeitam principalmente a Trilha do Guerreiro, mas há também os seguidores da Trilha da Honra e da Trilha da Santidade. Aqueles que têm uma mente mais pacífica seguem a Trilha da Liberdade. Os Xamãs que se interessam por magia, por outro lado, preferem a Trilha do Conhecimento.

Poder Exclusivo: Gnose (no livro)
Dizem que Gnose foi um poder aprendido naturalmente por Raguel, que descobriu que o clima e a natureza respondiam às suas emoções. Gnose é o poder de manipular os aspectos naturais e as criaturas selvagens, e é responsável por muitas das lendas de espíritos e deuses que manipulam tempestades.

Poderes Comuns Preferidos: Os Xamãs têm uma afinidade muito grande por Umbralis, devido ao respeito que mantém pelo aspecto espiritual da natureza. Eles também abraçam com prazer as dificuldades de se aprender Elementalidade,
que consideram um poder aparentado à habilidade Gnose. Por fim, a graça e a velocidade adquiridos através de Celeridade
agrada a muitos Filhos da Tempestade.

CITAÇÃO: Olhe para lá... o que você vê? Eu vejo vida, espíritos e paz... vejo o verde da mata, o azul do céu e dourado do sol. Agora olhe para o outro lado... o que você vê? Eu vejo apenas o cinza... o cinza do concreto, o cinza do asfalto, o cinza da fumaça... o cinza, meu amigo, simboliza apenas morte.

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Especial RP Celestiais 22 SUPERVIVENTES

SUPERVIVENTES*

Quando os Primi originais nasceram no Éden, cada um deles buscou descobrir seu caminho. Quando finalmente foram reunidos por Miguel, após anos viajando e aprendendo, cada um declarou seu propósito, que seria seguido por todos os que fossem de seu Clero. Entre os Primi havia uma mulher, chamada Ariel, que havia viajado pelos mais distantes cantos da Terra, e havia experimentado os encantos do Mundo Espiritual. Ariel disse a seus irmãos que o propósito dela era o de viajar e descobrir novos caminhos, lugares, seres e povos, que em suas viagens ela descobriu muitos povos e criaturas novas, e que muitos desses povos precisavam de ajuda. Ela teria a missão de descobrir esses povos desconhecidos, ajuda-los, e então retornar e avisar seus irmãos sobre suas descobertas.
Desta forma, o Clero Supervivente nasceu para peregrinar por toda a Tellurian, sempre procurando aquilo que é desconhecido, ajudando aqueles que estão em seu caminho e descobrindo novas ameaças. Seria um caminho solitário e duro, mas cujas recompensas seriam os descobrimentos realizados e as belezas do mundo descobertas.
Na pré-história, foram os Superviventes que se encarregaram de mapear o mundo mortal, de descobrir que tribos e povos existiam, e onde os Celestiais eram mais necessários. Conforme as civilizações foram surgindo e crescendo, os
Superviventes, visitavam e conheciam culturas, assimilavam práticas, viajavam para entender os diferentes modos de vida dos mortais.
Esse caminho de liberdade dos Superviventes os tornou mais independentes que qualquer outro Clero. De fato, quando as Cortes se formaram, os Superviventes foram os primeiros a se declarar independentes, e assim continuam até os dias de hoje.
Os dias de hoje, inclusive, trazem novos desafios para o Clero dos Andarilhos. Conforme cidades grandes crescem, e os homens refinam suas culturas e criam novas belezas, os Superviventes se vêem mais do que contentes em viajar tanto entre  cidades como em regiões naturais. Eles freqüentemente visitam lugares famosos, mas nunca param em um único lugar por muito tempo. Mesmo aqueles que mantém alguma residência fixa viajam de tempos em tempos, procurando descobrir mais.
Não apenas a Terra é campo conhecido dos Superviventes. Eles viajam entre outros mundos. Alguns já se aventuraram nas profundezas da Tempestade do Mundo dos Mortos, outros descobriram as belezas do Sonhar, e muitos procuram novos mundos para se explorar na Umbra.
A vida de um Supervivente, porém, é mais do que gozar de novas experiências e visitar belezas. Eles mantém um juramento de ajudar aqueles que estão em seu caminho. Não é raro um Supervivente visitar locais em que saibam que há problemas, ajudar aqueles que precisam, e então continuam suas viagens. Muitas lendas de forasteiros misteriosos e benfeitores se originaram dessa prática dos Superviventes, e não é raro cidades do interior ou pessoas de bairros afastados dos centros
comerciais contarem histórias de benfeitores que aparentemente surgiram do nada e se foram em seguida.
Também é missão dos Superviventes avisar os demais Celestiais quando encontram perigos que eles sozinhos não  podem enfrentar. Os Superviventes são os maiores informantes do Éden, pois quase sempre descobrem ameaças até então ignoradas ou desconhecidas.
Obviamente, o Clero não é muito freqüentemente visto no Éden. A maior parte do tempo seus membros viajam pelos  mundos, e mesmo quando descansam no Éden não costumam chamar atenção. Outro fator que explica a raridade das aparições de seus membros é o fato de que o Clero possui poucos membros. Apesar disso, os Superviventes são um grupo aberto a novas idéias e conceitos, o que lhes dá um carisma e uma empatia muito grandes em praticamente qualquer situação. Por mais misteriosos e solitários que sejam os Superviventes, raro é o Celestial que fala algum mal deles.

Apelidos: Andarilhos, Peregrinos

Primus: Ariel, uma dos Primi originais, sempre foi a Primus do Superviventes. Ela é uma mulher muito bela e encantadora, embora mantenha costumes simples e não goste de se sobressair. O carisma dela é enorme, principalmente entre
os membros de seu Clero. Ela é raramente vista, porém, pois está em viagens constantes pelos mais distantes locais da Tellurian.
Apesar disso, os Superviventes que desejam encontra-la podem esperar a vinda dela ao Éden, pois ela sempre retorna uma vez por ano à sua casa (que diga-se de passagem é bem simples) em Burgo, e lá passa um mês inteiro, descansando de suas viagens. Ela costuma voltar ao Éden todo mês de Dezembro, embora em alguns anos ela apareça em meses diferentes.

Corte: Os Superviventes não pertencem a Corte alguma, embora entendam o funcionamento das Cortes. A maioria dos Supervivente assimila a cultura de todas as Cortes e grupos, de forma que possam visitar as cidades controladas por ela sem chamar atenção. Além disso, eles mantém um comportamento altamente respeitoso em relação às Cortes, embora nenhum faça parte delas.

Aparência: Superviventes possuem uma aparência saudável e alegre, e passam a sensação de serem extremamente ativos e cheios de energia. Pode-se dizer que só de estar na presença de um Superviventes os outros sentem uma vontade de viver muito grande. Além dessa sensação de vida, os Superviventes costumam ser bastante bonitos, mas costumam se vestir e se portar de forma simples e despreocupada.

Asas: As asas dos Superviventes são totalmente brancas, com plumas macias e muito grandes. Quando assume a forma Celestial, mesmo o mais pálido dos Superviventes assume uma aparência vigorosa e forte.

Background: A maioria dos Superviventes eram pessoas com tendências aventureiras, que gostavam de viajar e ter novas experiências. Muitos foram exploradores, aventureiros ou simplesmente tinham o espírito livre e despreocupado. Alguns caçadores, pesquisadores e selvagens (índios, aborígenes ou membros de povos nômades) também se tornam Superviventes.

Organização: Organização? Os Superviventes não precisam disso. Cada um é um espírito selvagem e livre, e a única idéia de organização entre eles se baseia em dever respeito aos superiores em Coro e a Ariel.
Os Superviventes mantém ainda um costume de, ao encontrarem outro membro do Clero, sentarem-se, comemorarem  e dividir as suas experiências, desta forma criando uma rede informal de conhecimentos e notícias, e mantendo uma amizade entre os Andarilhos.

Criação de Personagem: Naturezas como Sobrevivente, Solitário, Explorador, Rebelde e outras são apropriadas, mas um Supervivente pode ter praticamente qualquer Natureza. Seu Comportamento varia muito também, embora os Superviventes mantenham um comportamento misterioso entre desconhecidos e festivo entre amigos. Qualquer grupo de Atributos pode ser
primário, mas nas Habilidades a grande maioria dos Superviventes preferem se dedicar às Perícias, principalmente Pesquisa, Furtividade e Sobrevivência. Nos Antecedentes, os Superviventes costumam ter níveis altos em Aliados e Contatos. Muitos possuem Renome,
embora este seja raramente alto. Artefatos de nível baixo também são comuns. É muito raro, porém, um Supervivente possuir um Mentor. A maioria prefere viajar sozinha (ou com membros de outros Cleros), e dificilmente podem encontrar seus antigos mentores quando precisam.

Habilidades Sugeridas: Prontidão, Esportes, Empatia, Manha, Empatia com Animais, Armas Brancas, Pesquisa, Furtividade, Sobrevivência, Tecnologia, Acadêmicos, Cosmologia, Cultura, Cultura Mística, Enigmas, Investigação,
Lingüística, Ocultismo

Trilha de Pureza: A maioria dos Superviventes se dedica à Trilha da Liberdade. Uns poucos membros seguem os caminhos do Conhecimento, e um número ainda menor se dedica à Santidade.

Poder Exclusivo: Instinto (no livro)
Instinto foi desenvolvido por Ariel em suas viagens pelas regiões selvagens. Observando os animais e conversando com os espíritos da natureza, ela aprendeu a usar o Instinto para acessar habilidades animais, desta forma ampliando as capacidades de seu corpo e mente. Instinto é uma ferramenta poderosa para ajudar nas viagens e na sobrevivência.
Poderes Comuns Preferidos: Elementalidade parece ser um caminho natural para os Superviventes, e uma grande maioria não se importa com as dificuldades para se aprender este poder. Portal e Umbralis também são muito valorizados para se viajar, assim como Fortificação é prezada por ajudar a enfrentar os perigos das jornadas dos Andarilhos.

CITAÇÃO: Além das montanhas? Sim, eu já estive lá... você nem imagina quantas belezas se escondem neste e em outros mundos! Mesmo assim, sempre há mais para se conhecer... e portanto não devemos parar de
prosseguir nossas jornadas.

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Especial RP Celestiais 21 PRIMORDIAIS

PRIMORDIAIS*

Nem todos gostam de pertencer a um grupo, é claro. Os Primordiais são aqueles Celestiais que, por um motivo ou outro, não desejam pertencer a um Clero, ou renasceram sem um Clero. Se há uma característica comum a todos esses Celestiais, sem dúvida é seu desejo por individualidade.
Nem sempre foi assim. Eras atrás, haviam sete Cleros originais, e cada Celestial pertencia a um deles. Os Cleros eram os Cuique Suum, Princeps, Protectori, Sancti, Superviventes, Venatores e Xamãs. Quando as legiões Protectori de Lúcifer iniciaram a revolta, os demais Cleros se uniram e os destruíram. Os Protectori sobreviventes foram condenados a se tornar os primeiros Anjos Caídos.
Mas nem todos os Protectori participaram da revolta. Muitos lutaram ao lado dos Cleros contra Lúcifer, e ao fim da revolta viram seu Clero ser desfeito. Alguns Protectori se recusaram a se unir aos outros Cleros, e então foi determinado que eles se tornariam Sem-Clero, livres de Primi ou das políticas do Éden, e totalmente independentes entre si. Esses Celestiais de essência livre foram chamados de Primordiais, e seriam o último legado puro de Lúcifer.
Desde então, os Sem-Clero só tem aumentado em número. Embora sejam poucos, se comparados com os números de Cleros maiores, como Sancti, Líberes ou Princeps, eles ainda assim são uma presença forte no Éden.
Não há uma forma simples de falar sobre as atividades dos Primordiais. Eles são, acima de tudo, indivíduos, e o “Clero” não costuma agir de forma unificada. Quase sempre, cada Primordial vive sua própria vida. Parece ser comum no Clero Celestiais que querem simplesmente continuar suas vidas após a morte. Muitos desses Celestiais se preocupam com suas famílias e seus descendentes mortais, enquanto outros tentam se infiltrar na sociedade mortal simplesmente para tentar retomar uma vida normal. Outros, por sua vez, simplesmente permanecem no Éden, tentando aproveitar a vida eterna no Paraíso.
Há, porém, os Primordiais mais engajados. No fim, quando já estão com certa idade, os Primordiais acabam entendendo seu papel verdadeiro no mundo. Eles renasceram como Celestiais por um motivo, afinal, e no fundo sabem que têm um propósito maior. Aqueles que se dedicam a uma causa quase sempre se aliam a Celestiais de outros Cleros ou
participam das Cortes. Mesmo assim, eles se vêem ainda diferentes demais para resolverem entrar em um Clero.
Os Primordiais, porém, têm uma capacidade especial que apenas os Primus costumam possuir. Eles podem se comunicar com os espíritos dos Guardiões. Os seres de luz freqüentemente visitam os Primordiais em seus sonhos, e ajudam a guia-los. É como se cada Primordial tivesse um elo com esses seres. É inclusive através dos conselhos dos Guardiões que um Primordial saiba qual é seu propósito...

Apelidos: “Filhos de Lúcifer” é um apelido comum, mas obviamente os Primordiais não gostam nem um pouco desse apelido... Alguns também chamam os Primordiais de “Disparates.”

Primus: Quando os Primordiais eram Protectori, Lucibel foi seu Primus. Após a revolta, porém, eles não seguem a ninguém, a não ser a si mesmos e aos Guardiões, que aparecem para eles em sonho.

Corte: Os Primordiais não pertencem a Corte alguma. É óbvio, certos indivíduos podem acabar se considerar parte de uma Corte, e há Primordiais Ocidentais, Orientais e Malaki, mas o grupo como um todo não possui qualquer influência política nas Cortes.

Aparência: O que dizer da aparência de um grupo tão diverso? Qualquer aparência é apropriada para eles.

Asas: Os Sem-Clero possuem asas grandes, emplumadas e de cores variadas, mas nunca brancas ou negras. Uma cor amarelada, clara, é extremamente comum, mas alguns possuem asas marrons ou avermelhadas.

Background: Qualquer tipo de pessoa pode se tornar Primordial. A maioria deles eram pessoas simples e sem grandes propósitos, mas com alguma característica forte em sua personalidade. Outros eram renegados ou solitários, mas com senso de dever.

Organização: Os Primordiais não têm organização. A única coisa que os une são os sonhos que têm, quando os Guardiões falam a eles em sonhos, e os guiam. Como os Sem-Clero não têm liderança, os Guardiões se viram no dever de guiar esses indivíduos. É aos Guardiões que os Primordiais respondem por seus atos, são também os Guardiões a quem os
Primordiais devem procurar quando precisam avançar em Coro.

Criação de Personagem: Como indivíduos podem ser classificados? Qualquer Natureza ou Comportamento são apropriados. E é óbvio que qualquer classe de Atributos ou Habilidades pode ser Primária!
É claro, porém, que em Antecedentes todos os Primordiais têm algo em comum. Todos os Primordiais precisam ter pelo menos três pontos em Mentor, devido ao Guardião que o guia. Além disso, não é raro um Primordial ter Aliados ou Contatos. Outros Antecedentes, porém, como Artefatos, Biblioteca ou Influência, são mais raros.

Habilidades Sugeridas: Quaisquer umas.
Trilha de Pureza: Primordiais valorizam acima de tudo a Trilha da Liberdade. Ela é a Trilha mais seguida pelos Sem-Clero, embora alguns sigam caminhos diferentes. Depois da Liberdade, a Trilha mais seguida é a da Santidade, mas
mesmo assim o número de seguidores da Santidade é bem menor. Entre os Primordiais Orientais, a Trilha da Honra é um pouco mais comum. Poucos, porém, se interessam nas Trilhas do Guerreiro ou do Conhecimento.

Poder Exclusivo: Nenhum. (no livro)
Os Primordiais jamais possuíram um Primus que lhes ensinasse um Poder Exclusivo. Alguns poderiam imaginar que Proteção seria seu Poder Exclusivo, visto que os Primordiais descendem dos Protectori, mas isso não é verdade. Proteção é o poder dos Protectori, e desapareceu junto com o Clero.
Alguns Primordiais que trabalham lado a lado com membros de outros Cleros podem vir a conquistar o direito de aprender o Poder Exclusivo de seus companheiros, mas obviamente ele deve ser merecedor para tal, e deve pagar o custo normal para adquirir Poderes Exclusivos de outros Cleros.

Poderes Comuns Preferidos: Qualquer poder pode ser preferido pelos Primordiais, mas Elementalidade com certeza não é nem um pouco comum. Elementalidade é um disciplina rígida, mística, e poucos Primordiais têm instrução suficiente para se aventurarem numa arte tão caprichosa. Somente Primordiais muito dedicados aprendem Elementalidade.

CITAÇÃO: Cada um tem seu propósito, não é? Foi o que você disse. Você tem o propósito que seu Clero decidiu para você. Eu, por outro lado, sou quem determina meu próprio destino.

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Especial RP Celestiais 20 MORS SANCTA

*

A morte vem para todos... mas para alguns ela é uma prisão eterna. Paralelo à Terra há um Mundo dos Mortos, um local horrível, dominado por energias entrópicas e seres do Vermis Magnis, em que as almas que não puderam descansar são obrigadas a passar a eternidade.
Os chamados “Anjos da Morte,” os Mors Sancta foram criados por Veritatis durante os princípios da Idade Média.
Veritatis sempre foi um grande estudioso, mas para ele o Mundo dos Mortos não era apenas uma fonte de estudos. Ele notou que muitos lá precisavam de guias... mas que poucos Celestiais se interessavam pelas almas dos mortos. Ele separou parte dos Veritatis Perquiratores que estudavam os mortos, e disse que eles deveriam ser mais do que ocultistas. Eles deveriam ser aqueles que defenderiam e vigiariam as almas inquietas dos mortos.
Desde então, os Mors Sancta têm se aventurados nas paisagens desoladas que se escondem na Tempestade do Mundo dos Mortos. Em meio ao ambiente caótico, eles procuram ao mesmo tempo solucionar os mistérios desta Umbra Negra, e também ajudar como podem os espíritos dos mortos.
Muitas vezes, Mors Sancta se infiltram nas Necropoli, buscando libertar almas escravas ou encontrar aqueles que têm chance de transcender. Eles também tentam mapear a Tempestade e descobrir novas terras seguras escondidas em meio a ela.
Arcanjos Mors Sancta mais poderosos freqüentemente criam e mantém áreas seguras na Tempestade, para onde são levadas almas que eles julgam merecedoras, desta forma criando pequenos “paraísos” no Mundo dos Mortos.
Os Mors Sancta mais jovens, porém, quase sempre se misturam à sociedade dos mortos. Embora tentem não chamar atenção de quaisquer autoridades, esses Celestiais quase sempre conseguem amigos e aliados entre os mortos. Essas companhias raramente sabem a verdade sobre o Celestial, mas o Celestial sempre cuida deles com a máxima dedicação
possível.
Muitos Mors Sancta também trabalham do outro lado da Mortalha, no Mundo dos Vivos. Nesse caso, eles quase sempre se envolvem com Necromantes e outros grupos, tomando cuidado para que possa favorecer os mortos sempre que tem a chance.
Há também os Mors Sancta guerreiros. Embora em menor número que seus colegas mais pacíficos, os guerreiros Mors Sancta buscam defender cidades e regiões do Mundo dos Mortos da presença de Espectros (fantasmas malevolentes). Eles também costumam guiar fantasmas através dos caminhos da Tempestade, protegendo-os das criaturas que se ocultam nas névoas.
Como os Veritatis Perquiratores, os Mors Sancta estão muito preocupados com as profecias que anunciam o Apocalipse. Recentemente, com o Mundo dos Mortos varrido por um Maelstrom (um espécie de cataclisma espiritual) de grande poder, e com os Espectros abundando por toda a parte, os Mors Sancta acreditam que em breve as forças do Esquecimento (a maneira como eles chamam Vermis Magnis) estarão infestando cada área do Submundo.
Mais do que nunca, os Mors Sancta se vêem ocupados tentando defender os mortos do Apocalipse iminente... e mais do que nunca, os mortos precisam dos Mors Sancta...

Apelidos: Anjos da Morte

Primus: Veritatis foi o fundador dos Mors Sancta, e esteve vigiando-os até seu desaparecimento. Atualmente, o líder do Clero é um Serafim chamado Azrael. Ele vive numa fortaleza escondida em uma terra segura no meio da Tempestade.

Corte: Os Mors Sancta não se consideram parte de um Corte. De fato, a maioria deles nem sequer costuma visitar o Éden. Eles estão preocupados demais com os eventos no Mundo dos Mortos para se preocuparem com políticas e culturas. É claro, há exceções. Alguns Mors Sancta orientais, por exemplo, costumam seguir os Hun Xian e as tradições da Corte Oriental.

Aparência: Todos os Mors Sancta, invariavelmente, são muito pálidos. Às vezes a pele deles é totalmente branca ou até mesmo meio azulada! Eles também são todos magros, mas não são esqueléticos, tendo uma aparência esguia e ágil. Essa aparência é comum a todos os Mors Sancta, e mesmo Celestiais de outros Cleros que se convertem assumem essas características. Muitos Mors Sancta preferem usar roupas negras. Alguns usam mantos e capuzes.

Asas: As asas de um Mors Sancta são grandes, emplumadas e totalmente negras. Elas assumem um aspecto  extremamente flexível, e às vezes mais parecem mantos de escuridão do que asas.

Background: Existem poucos Mors Sancta, porque poucas almas que se tornam Celestiais têm alguma coisa em comum com eles. A grande maioria dos Mors Sancta tinha alguma fixação com a morte durante a vida. Muitos eram também estudiosos e ocultistas com algum interesse na vida após a morte, ou sofreram muito com a perda de entes queridos durante a
vida. Alguns poucos eram médiuns ou necromantes. Entre os Mors Sancta guerreiros, alguns foram soldados que lutaram em guerras sangrentas, como nas Guerras Mundiais ou Vietnã.

Organização: Os Mors Sancta obedecem ao Arcanjo Azrael, um Serafim que vive na Fortaleza Asphodel, uma ilha de estabilidade fortificada, escondida na Tempestade, encontrada e fortalecida por Veritatis em pessoa no passado. A Fortaleza Asphodel é o lar de muitos membros importantes do Clero, e é o local em que o Clero se reúne durante emergências. Os únicos Celestiais que costumam visitar Asphodel além dos Mors Sancta são os Veritatis Perquiratores.
Tudo o que ocorre em Asphodel é importante para os Mors Sancta. Basicamente, toda a estrutura do Clero está lá. Os Mors Sancta viajam com freqüência a Asphodel, tanto para trocarem informações como para se manterem atualizados sobre o que ocorre no Éden e no Mundo Inferior.

Criação de Personagem: Mors Sancta podem ter qualquer tipo de Natureza, mas muitos mantém um Comportamento altruísta, como Samaritano, ou solitário, como Sobrevivente. Atributos Mentais costumam ser Primários, mas esse nem sempre é o caso. Entre as Habilidades, tanto Perícias como Conhecimentos são muito prezados.
Entre os Antecedentes, os Mors Sancta costumam possuir Artefatos (Relíquias e Fetiches, principalmente), Aliados (quase sempre Veritatis Perquiratores, Mors Sancta ou fantasmas), Contatos (no Mundo dos Mortos). Embora menos comum, Mors Sancta também costumam possuir acesso a alguma Biblioteca. Muitos possuem um Mentor.

Habilidades Sugeridas: Consciência, Prontidão, Armas Brancas (para se defenderem de Espectros e outros perigos), Furtividade, Sobrevivência, Cosmologia, Enigmas, Ocultismo, Tanatologia, Erudição (Mundo dos Mortos).

Trilha de Pureza: A maioria dos Mors Sancta prefere os Caminhos da Liberdade ou do Conhecimento. Os guerreiros entre eles seguem com fervor a Trilha do Guerreiro. A Trilha da Santidade, embora com menos freqüência, também é comum. Somente a Trilha da Honra não é muito popular entre os Sancta.

Poder Exclusivo: Necromancia. (no livro)
Criado por Veritatis, o poder de Necromancia Celestial se difere e muito das formas de Necromancia de outras criaturas sobrenaturais. Necromancia Celestial permite aos Mors Sancta manipular diretamente a energia e a matéria do
Submundo. Os Mors Sancta literalmente podem manipular a realidade do Mundo dos Mortos.

Poderes Comuns Preferidos: Mystérion e Portal são preferidos pelos Mors Sancta, principalmente para poderem detectar fantasmas e viajar de forma segura a Asphodel. Ilusão também é muito comum, para ocultar o Celestial dos perigos do Mundo dos Mortos.

CITAÇÃO: A Tempestade está ficando pior... Posso sentir Espectros por perto... As forças do
Esquecimento se espalham... Venha comigo se quiser sobreviver!

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Especial RP Celestiais 19 KAGE/SHINOBI

KAGE/SHINOBI*

As lendas de todo o oriente sussurram a respeito de espíritos guardiões ou protetores, que defendem os homens de maus espíritos. Ninguém nota, porém, a presença dos Kage, escondidos nas trevas, vigiando a escuridão, defendendo o inocente, mas sem remorso de punir o culpado. A tradição Kage mudou muito com o passar dos séculos, mas seu propósito
sempre foi o mesmo: usar as trevas para defender os homens da ação delas.
Já faz mais de dois mil anos que Si-ming, o “Lorde do Destino,” reuniu e formou o Clero hoje conhecido como Kage.
Originalmente um Clero dedicado à proteção aberta dos mortais, e destinado a julgar e punir mortais transgressores, os Kage a princípio entraram em conflito com os Hun Xian, que temiam que o novo Clero tentasse tomar sua liderança sobre os orientais.
Os Kage, porém, logo se submeteram aos Hun Xian, assumindo um papel de executores e assassinos, mas ainda mantendo seu propósito original. A princípio os Kage mantinham uma vigília aberta sobre os mortais, e muitos temiam os Kage tanto quanto temiam a demônios. As lendas falam de Si-ming como aquele que determinaria a extensão da vida dos homens, encurtando-as de acordo com os atos das pessoas. Essas lendas não estão longe da verdade.
Conforme as eras mudavam, porém, os Kage passaram a se ocultar mais nas sombras, e a dedicar sua vigília também aos Shen, os seres sobrenaturais do oriente. Sua presença tornou-se bem menos notada pelos mortais e pelos Shen, e eles agora agiam em silêncio. Como anjos da morte, apenas vigiavam o tempo todo, e agiam quando necessário. Essa tradição perdura até hoje. Nunca se sabe quando um Kage pode estar vigiando.
Os Kage foram e ainda são uma tradição informal. Eles não mantém organização e formalidades, apenas sabem que são Kage e seguem a tradição das sombras. De resto, eles agem de acordo com a comunidade a que pertencem. Muitas vezes um alegre senhor chinês de idade, participando de uma festa local pode ser um Kage. Nunca se sabe quando ele trocará seu sorriso por uma face séria e coberta por sombras.
Os Kage também são uma tradição sem nome. “Kage” é apenas o nome para sombra, e o Clero já teve outros nomes.
O nome Shinobi, como eles são conhecidos pela maioria dos ocidentais, vem de uma tentativa dos Hun Xian de dar um nome a
eles, baseados nas tradições japonesa dos ninja. Mas eles também já tiveram outros nomes, inclusive o título Men Shen, que
perdurou até a metade do século, dado a eles em homenagem aos deuses guardiões das portas, que defendem as casas dos maus
espíritos.
Hoje em dia, os Kage mantém o que sempre fizeram. Talvez para sorte (ou desespero) deles, as trevas estão mais densas do que nunca. Conforme máfias criminosas como a Yakuza e as Tríades se espalham, e de conforme os Shen começam a tomar uma postura mais agressiva, os Kage têm estado mais ativos do que nunca.

Apelidos: Anjos Negros, Povo das Sombras, Guardiões das Portas (Men-shen), Shinobi (como são conhecidos no Ocidente e por alguns Hun Xian)

Primus: O reservado e enigmático Si-ming é primeiro dos Kage, e costuma se manter escondido a maior parte do tempo. Em suas raras aparições, Si-ming procura chamar o mínimo de atenção possível. Devido à ausência do Primus, a liderança do Clero recai sobre seus Serafins.

Corte: Os Kage pertencem única e exclusivamente à Corte Oriental, embora alguns vivam em cidades ocidentais, em
Mecca ou em vilas independentes. Eles participam das políticas do Oriente apenas, mas muitos não vêem problemas em se aliar
a Celestiais de outras cortes. Ao contrário dos Hun Xian, os Kage não evitam contato com outras Cortes, preferindo se beneficiar da cultura e conhecimentos de outros Celestiais.

Aparência: A maioria dos Kage é oriental em aparência. Alguns raros têm origens ocidentais, mas essa minoria tem crescido na última década. Eles tendem a se vestir e se portar de maneira sóbria, preferindo roupas de cores escuras. Alguns Kage japoneses possuem tatuagens em diversas partes do corpo.

Asas: As asas dos Kage são inteiramente negras, e uma inspeção de perto revela que não são asas com plumas, mas sim massas sólidas de trevas, assumindo a forma de asas e plumas. As asas às vezes se movem como se fossem líquidas, mudando ligeiramente de forma como uma sombra que tremula diante do fogo.

Background: A maioria dos Kage eram orientais em vida, mas alguns poucos eram ocidentais com alguma afinidade com a cultura oriental. Os Kage quase sempre tinham alguma causa em vida, e usavam métodos pouco ortodoxos para defende-la. Muitos eram justiceiros sombrios ou pessoas com senso de justiça, enquanto outros eram simplesmente policiais ou outros defensores com um especial senso de dever. Alguns eram membros de gangues ou mesmo de organizações criminosas, mas com honra suficiente para terem superado seu lado negro. Um fato interessante que muitos Kage têm notado é que alguns deles eram caçadores de monstros em vida, e mais de um Shih se tornou Shinobi após a morte.

Organização: Os Kage não têm organização formal. Cada Kage é independente, seus laços se limitam a seu mentor. A única formalidade entre os Kage é a liderança dos Serafins, que devem ser procurados sempre que o Kage precisa se elevar em Coro, e que têm o direito de convocar os Kage para missões importantes para o Clero, a Corte ou o Éden.
Para os Kage, a comunidade é mais importante do que o Clero. Eles existem para servir seus companheiros de grupo, e acreditam que preocupar-se demais com o Clero impede-os de agir em favor da comunidade como um todo. Os Kage realmente se vêem como parte da comunidade a que pertencem, seja essa comunidade um bairro de uma cidade na Terra ou uma área do Éden. Eles se comportam seguindo as tradições da comunidade, embora quando necessário assumam a face sombria e misteriosa do Clero.

Criação de Personagem: Kage costumam ter alguma Natureza militante, idealista. Seus Comportamentos, porém, costumam ser Solitário ou Sobrevivente. Atributos Físicos costumam ser primários, havendo uma preferência pela Destreza, mas os Sociais (principalmente Carisma) e Mentais (Percepção e Raciocínio) também são importantes. Entre Habilidades, Perícias costumam ser preferidas, seguidas de Talentos e por fim Conhecimentos.
Para Antecedentes, Arcanum, Artefato, Contatos, Mentor e Renome são os mais importantes e comuns.

Habilidades Sugeridas: Consciência, Prontidão, Esportes, Esquiva, Intimidação, Manha, Etiqueta, Armas Brancas, Pesquisa, Reparos, Furtividade, Sobrevivência, Tecnologia, Investigação, Ocultismo

Trilha de Pureza: A Trilha do Guerreiro sempre foi a preferida dos Kage, desde sua criação. Alguns, porém, preferem os caminhos da Honra ou da Santidade. Praticamente não se conhece Kage que siga a Trilha do Conhecimento, mas é
interessante notar que uma minoria que pratica o código da Liberdade tem crescido nas últimas décadas.

Poder Exclusivo: Yingzi (no livro)
O Yingzi é a capacidade de controlar trevas e sombras. Muitos se perguntam como Celestiais podem ter essa capacidade, mas segundo Si-ming, esta é a prova do poder dos Celestiais sobre os seres das trevas. A arte de Yingzi é usada para encobrir os Kage com trevas, desta forma escondendo-os daqueles que eles protegem.

Poderes Comuns Preferidos: Fortificação é um poder muito utilizado, mas os Kage valorizam muito mais as artes de Ilusão, que permite-lhes enganar os inimigos e agir invisíveis. Mystérion também é apreciado, pois quem anda nas trevas precisa saber como ver através delas...

CITAÇÃO: Os seres das trevas usam as sombras para atacar, mas não sabem ver o que se esconde nas próprias trevas que eles chamam de lar. Nós sabemos o que se esconde nas trevas. As trevas escondem a nós.
Estamos vigiando e, quando o momento certo surge, atacamos sem hesitar.

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Especial RP Celestiais 18 paisagem de Éden

, além das cidades existem milhares de vilas, espalhadas por Pangéia, nos mais diferentes climas e locais. As vilas são muito menos populosas que as Sete Cidades, por serem mantidas por e destinadas a almas de culturas e épocas distintas. Os locais em que essas vilas se encontram lembram muito sua vida na Terra: de aborígenes australianos em ilhas distantes, a esquimós o extremo norte gelado. Há vilas de guerreiros vikings, tribos indígenas, antigos persas, gregos, egípcios, aztecas, maias e até mesmo da Europa medieval.

Vilas são mantidas e governadas por almas e para almas. Embora Celestiais com certeza vivam nelas e muitas vilas estejam sob influência de uma Corte, a política do Éden raramente afeta esses lugares. A maioria das vilas são locais pacíficos e isolados, com seus habitantes vivendo vidas simples. De acordo com os governantes das vilas, a vida na vila pode ser prazerosa ou dura, mas raramente há quaisquer tipos de discórdia ou exploração (os Celestiais estão sempre de olho nas vilas para cuidar desses problemas).

A vila de maior destaque nos tempos atuais é Burgo, que está ao norte dos Campos Elíseos. Originalmente uma pequena vila criada por europeus, Burgo, devido à proximidade a Prístina, foi crescendo cada vez mais. Burgo hoje em dia possui grandes mercados, casas, mansões, prédios, avenidas pavimentadas e praças. Cortada por vários rios e construída em meio a bosques verdejantes, é um local calmo e agradável. Seu morador mais ilustre é a Arcanjo Ariel, Primus dos Superviventes, que vive em uma casa simples próxima a um dos muitos parques da cidade. Ariel está constantemente viajando, porém, e raramente pode ser encontrada.

AS ÁREAS SELVAGENS.

Quando se vai além das Sete Cidades e das muitas vilas, o que sobre do Éden são vastas áreas selvagens de beleza e pureza indescritíveis. Grandes rios e imensos lagos (tanto de água doce como salgada), cadeias montanhosas, florestas e selvas, campos, savanas e bosques, desertos quentes ou gelados, pântanos, praias infinitas, tundras desoladas, depressões profundas... Cada ambiente que se pode imaginar na Terra pode ser visto no Éden, mas de forma única e bela.

As regiões selvagens são habitadas por animais, tanto seres físicos como espirituais... a vida se prolifera de forma natural e mágica: quando um animal é caçado e morto no Éden, seu espírito um dia voltará, para reiniciar o ciclo. Se um espírito é caçado e destruído, pode-se ter certeza que logo se reformará para habitar mais uma vez esta terra. Mesmo seres extintos na Terra às vezes podem ser encontrados, embora sejam extremamente raros e existam apenas em forma espiritual.

Muitos seres míticos vivem nas áreas selvagens, embora sejam ainda muito raros. Visões de unicórnios e grandes pássaros já foram relatadas, e sabe-se de dragões sábios e pacíficos que habitam as montanhas mais afastadas. Aqueles que atravessam as áreas selvagens são sempre viajantes e aventureiros. Normalmente as almas e Celestiais preferem permanecer em suas cidades ou vilas. Os Celestiais têm a opção de voarem aonde quiserem. As almas têm maior dificuldade para viajar. Algumas cidades (incluindo Prístina e Libertatis) mantém estradas seguras entre si, e muitas vilas conhecem caminhos e trilhas que levam a outras. Há a opção também de se pedir para um Celestial abrir um Portal para outra cidade, e todas as Sete Cidades possuem portais especiais que ligam umas às outras. Certas cidades, especialmente Taba e Tiaohe Damen, não gostam muito de visitantes estranhos ou turistas que vêm apenas para apreciar o lugar.

A maioria dos Celestiais e almas prefere se manter longe das regiões selvagens. Muitos conhecem a geografia do Éden simplesmente porque costumam voar entre cidades e vilas. Por outro lado, algumas almas exploradoras, que variam de indígenas a cientistas, assim como alguns Celestiais (principalmente Xamãs, Veritatis Perquiratores e Superviventes) gostam de aventurar-se nas regiões selvagens, em busca de novas descobertas, lugares e mistérios.

VIAJAR.

"Eu particularmente gosto de trilhar os caminhos longínquos do Éden... já estive em locais que você sequer pode sonhar! E caminhar pelas matas do Éden é uma experiência única e inesquecível... não que não seja perigosa, claro! E às vezes, quando temos visões e ouvimos vozes clamando, realmente pode ser assustador, mas ainda assim é algo grandioso... o Éden é sem dúvida o mais belo dos muitos mundos em que já estive."

- Anjo Akane, Virtuosa dos Supervidentes.

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Especial RP Celestiais 17 HUN XIAN/WAKIZASHI

*

Para aqueles que não fazem parte da Corte Oriental, há sempre as histórias do Clero que a lidera. Um Clero orgulhoso, honrado e perigoso, formado por filósofos, guerreiros, líderes e nobres, cuja palavra não pode ser quebrada, e cuja força (e fúria) superam qualquer obstáculo. Essas histórias falam dos Hun Xian, ou “Wakizashi” para alguns.
As histórias falam do grande deus-guerreiro, o protetor do justos, chamado Bishamon. Um ser de imenso poder físico, Bishamon sempre foi o destruidor de demônios e o protetor dos povos do Oriente. Embora tenha o Japão como pátria,
Bishamon também mantinha relações de amizade e aliança com os espíritos de toda a Ásia. Vendo como os ocidentais se divergiam dos caminhos que ele considerava os corretos, ele se separou das Cortes tradicionais, e fundou a Corte do Oriente, a “corte do sol nascente.”
Em seus caminhos e em suas guerras, Bishamon e seus seguidores conseguiram prestígio e força. Por fim, ele foi agraciado pelos Guardiões com o poder de Primus. Ele reuniu aqueles que o seguiam, e os declarou defensores das terras do leste, o Clero que iria liderar os orientais e proteger o Oriente das garras do Centípede, dos Reis Yama e do Inferno. Estava nascendo a tradição que séculos mais tarde seria chamada de Hun Xian, “os Altos Imortais.” Hoje, esta tradição gloriosa
continua.
Os Hun Xian mantém, acima de tudo, sua honra acima de tudo. É dito que, sem honra, um Celestial não possui um caminho verdadeiro. Para manter sua honra e sua posição, os Hun Xian assumem modos de vida impecáveis. Eles jamais mentem, jamais traem a própria palavra e jamais dão as costas às suas tarefas e deveres. “Melhor morrer,” é dito, “do que
perder a honra.” Hun Xian assumem também uma conduta rígida para manter corpo e mente puros. O comportamento de um Hun Xian é refinado e educado. Eles buscam se portar como os nobres que são.
A melhor maneira de se descrever um Hun Xian é pensando no exemplo do samurai japonês. Embora todos os Hun Xian assumam um comportamento parecido com o de um samurai, é preciso lembrar que nem todos são japoneses em origem, porém. Sim, os japoneses são a maioria do Clero, mas há muitos outros povos asiáticos que compõem os Altos Imortais. Entre
os não-japoneses, há um pouco mais de liberdade de ação e menos rigidez nos códigos.
Como os samurai, os Hun Xian são guerreiros, mas também são nobres. Assim, na visão dos Altos Imortais, um homem deve aperfeiçoar ao máximo suas técnicas de luta e de liderança, para que possa conduzir seus irmãos em época de guerra e em época de paz. Como resultado, os Wakizashi são respeitados por seus companheiros e temidos por seus inimigos.
Enfrentar um Hun Xian em combate desarmado é uma tarefa quase impossível, o que lhes rendeu grande ódio por parte dos infernais.
Se os Hun Xian possuem um defeito, porém, é a sua grande intolerância pelas intrusões dos ocidentais na Corte Oriental. Embora eles não se importem com ocidentais que entram nas cortes e assumem papeis submissos aos Altos Imortais, eles realmente se sentem ofendidos quando um forasteiro se envolve nas políticas ou desafia as tradições do oriente. Os Hun
Xian possuem atritos conhecidos com os Princeps e Venatores, que eles consideram o pior tipo de forasteiro em suas terras.
Isso muitas vezes cega os Hun Xian para o que realmente é importante: união. Muitas vezes os Altos Imortais não admitem que precisam de ajuda de fora, e quase nunca a aceitam...

Apelidos: Altos Imortais, Wakizashi (nome muito comum dado por ocidentais a eles)

Primus: Bishamon ainda lidera os Hun Xian. Ele pode ser encontrado em Tiaohe Damen, onde vive no maior castelo da região. Ele raramente deixa o Éden, preferindo estar sempre de olho em seus filhos. Aqueles que desejam vê-lo
normalmente devem passar por alguma provação antes que possam ter uma audiência com ele.

Corte: Os Hun Xian pertencem todos à Corte Oriental. De fato, eles a lideram, sendo o Clero dominante. Devido à sua pouca tolerância com os forasteiros, nenhum Hun Xian se considera parte da Corte Ocidental ou dos Malaki, e nenhum ousa se dizer independente. É claro, há Altos Imortais que vivem com forasteiros e agem em conjunto com eles, mas ainda assim se consideram da Corte Oriental. Eles não tomam lugar na política ou nas relações das outras Cortes, mesmo que vivam nelas.

Aparência: Os Hun Xian possuem a aparência típica oriental, e normalmente possuem corpos perfeitos e muito belos.
Raramente, um ocidental faz parte do Clero, e quase sempre este já está muito bem familiarizado com os costumes orientais.
No Éden, eles se vestem usando seus costumes tradicionais, seja do Japão, China, Coréia ou outro país, de acordo com o Celestial em questão. É comum o uso de quimonos, vestes coloridas nobres ou mesmo armaduras de samurai. Na Terra, porém, eles se vestem de forma que não chame a atenção demais, preferindo ternos ou vestidos, típicos dessa era moderna...

Asas: Os Hun Xian possuem asas prateadas, de tom metálico, e com plumas flexíveis mas extremamente afiadas. Essa semelhança com as asas dos Venatores não é coincidência, visto que os Hun Xian (e o próprio Bishamon) se originaram de um grupo oriental de Venatores, alguns milênios atrás.

Background: A grande maioria dos Hun Xian era japonesa, mas alguns vêm de outras nações asiáticas ou de grupos orientais espalhados pelo mundo. Em vida, os Hun Xian costumavam ter um passado nobre ou influente, um senso de honra e dever muito forte e normalmente algum apreço por artes marciais. Muitos eram xintoístas, confucionistas ou budistas, e tinham grande religiosidade.

Organização: Hun Xian se organizam numa hierarquia que valoriza Coro e Idade. Aqueles de Coro menor devem respeito aos de Coro maior, e aqueles de idade maior têm preferência sobre os mais jovens. A cúpula dos Hun Xian é composta pelos Daimyo, um grupo de Serafins de grande idade e poder, ao qual todo o Clero deve respeito e obediência. Todo Hun Xian possui ainda um mentor, que normalmente é um Arcanjo de grande poder. Ao atingirem a Casta dos Arcanjos, porém, o Hun
Xian pode abandonar seu mestre e tornar-se mentor de um mais jovem.
É comum entre os Hun Xian celebrações e festas tradicionais, que mantém o Clero unido e são normalmente usadas para troca de informações e conhecimentos.

Criação de Personagem: Hun Xian possuem qualquer Natureza, mas seus Comportamentos costumam ser Tradicionalista, Diretor, Autocrata ou similares. Qualquer grupo de Atributos pode ser primário. Os mais jovens costumam se concentrar nos Físicos, mas os Mentais e Sociais também são muito valorizados. Entre as Habilidades, Talentos são os preferidos.
Todos Hun Xian precisa possuir pelo menos três pontos em Mentor. Outros Antecedentes comuns são Arcanum, Artefato, Biblioteca e Renome.

Habilidades Sugeridas: Prontidão, Esportes, Briga, Esquiva, Empatia, Intimidação, Liderança, Furtividade, Sobrevivência, Artes Marciais, Cosmologia, Enigmas, Investigação, Medicina, Ocultismo, Política

Trilha de Pureza: Todos os Hun Xian, sem exceção, seguem a Trilha da Honra. Ela é a única Trilha ensinada a novos Hun Xian, e qualquer Hun Xian que venha a seguir outra Trilha é imediatamente declarado Ronin (“Sem-Clero,” ou Primordial).

Poder Exclusivo: Tiaohe Dô (no livro)
O “Caminho da Harmonia” foi criado por Bishamon durante os séculos que se seguiram à criação dos Hun Xian. Esta arte levou um longo tempo para ser refinada, e é ao mesmo tempo uma arte marcial mística e um Poder Celestial. Aqueles que lutam o Tiaohe Dô são capazes de feitos impressionantes, e tornam-se armas vivas.

Poderes Comuns Preferidos: Elementalidade é sem dúvida um dos poderes preferidos dos Hun Xian, que lhes dá poder sobre os próprios elementos, reforçando sua origem nobre e divina. Umbralis também é muito utilizado, principalmente para entrar em comunhão com os mundos espirituais, que os Hun Xian valorizam muito.

CITAÇÃO: Você não vale nada, ser dos planos inferiores... sua palavra é como pó, que se desfaz ao menor sinal de vento... Que pelo menos seu corpo seja mais resistente, ou será que ele também se desfazerá diante dos golpes de minhas mãos nuas? Isso nós veremos...

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Especial RP Celestiais 16 VERITATIS PERQUIRATORES

VERITATIS PERQUIRATORES*

Um dos mais conhecidos e respeitados Cleros, os Veritatis Perquiratores, ou simplesmente “Perquiratores,” descendem do renomado e lendário Arcanjo Veritatis. Segundo as histórias, Veritatis foi um homem simples em vida, mas que após o renascimento no Éden, se tornou o maior sábio e estudioso de todos os tempos. Veritatis originou as lendas do Arcanjo
Uriel entre os mortais, e foi um grande filósofo, cientista, pesquisador, explorador e místico. Mais do que ninguém, buscou encontrar as respostas para os mistérios da Tellurian, e aprofundou-se nos mundos espirituais e em conhecimentos de Cosmologia.
Veritatis se foi, mas seu legado continua vivo.
Os Perquiratores são estudiosos e místicos. Mais do que quaisquer outros Celestiais, eles se aventuram no campo do misticismo e espiritualismo, e buscam respostas a respeito do Mundo das Trevas. Ele se infiltram em sociedades sobrenaturais, pesquisam novas mágicas e tentam solucionar mistérios milenares. Como resultado, os Perquiratores possuem mais do que apenas conhecimento. Eles detém poderes inigualáveis pelos demais Celestiais.
A maioria dos Veritatis Perquiratores é composta por estudiosos. Apesar de preferirem bibliotecas e museus como “área de trabalho,” um Perquirator não teme se aventurar em regiões inimigas para descobrir mais a respeito de algum mistério.
Eles possuem uma curiosidade natural muito alta, e normalmente um Perquirator pode acabar se colocando em perigo apenas para encontrar alguma pista importante para as questões que o atormentam.
Muitos Perquiratores se preocupam mais com questões místicas e espirituais do que mundanas, mas isso nem sempre é o caso. Uma grande parcela do Clero se dedica a ajudar os mortais usando o conhecimento que possuem. Através de investigações e pesquisas, eles buscam descobrir as influências sobrenaturais sobre cidades e regiões, a fim de manipula-las a
favor dos mortais. Quando a manipulação sutil não é possível, os Perquiratores procuram outros Cleros para que possam “limpar” as influências malignas.
Embora não haja muitos guerreiros no Clero, é comum ver um ou dois Perquiratores em grupos de combate. Normalmente, os Anjos da Sabedoria são usados como apoio místico e como fonte de conhecimentos a respeito do inimigo.
Em casos de combate ao Vermis Magnis, principalmente, os conhecimentos espirituais dos Perquiratores podem ser vitais.
Em tempos recentes, o Clero tem estado particularmente alarmado. Conforme mais e mais profecias sobre o fim do mundo se concretizam, os Arcanjos têm estado em alerta buscando quaisquer pistas que possam atrasar ou evitar o início do Apocalipse. Mais uma vez, os Perquiratores se vêem como os únicos que realmente entendem o perigo que está por vir...

Apelidos: Anjos da Sabedoria, Magos

Primus: Veritatis foi o legendário fundador do Clero. Ele está desaparecido há mais de um século, porém, e ninguém realmente sabe qual a sua localização atual. Atualmente, o Clero é governado por seus Serafins.

Corte: Tradicionalmente, o Clero se vê como parte da Corte Ocidental, mas na verdade seus membros estão em todas as Cortes em igual quantidade. Muitos deles se vêem na Corte Oriental, onde possuem muito respeito mas pouca influência, e muitos se consideram independentes. Os da Corte Malaki, em particular, se diferem dos demais Perquiratores por se dedicarem às artes da guerra, e por serem mais espiões e místicos guerreiros do que estudiosos.

Aparência: Um Perquirator pode ter praticamente qualquer aparência. A maioria prefere se vestir de forma discreta, embora no Éden seja tradição do Clero usarem mantos, capas ou túnicas. Os Perquiratores exalam um ar de mistério por onde passam, e seus olhos parecem conter grande sabedoria.

Asas: Perquiratores possuem asas grandes e emplumadas. As plumas do interior da asa variam do branco ao cinza claro, enquanto as plumas das costas da asas são marrons.

Background: Em vida, a maioria dos Perquiratores buscava conhecimento. Muitos eram exploradores, cientistas ou pesquisadores. Também místicos e pessoas com grande espiritualidade se tornam Perquiratores. O Clero também conta com muitos membros que foram magos ou feiticeiros em vida, ou que de alguma forma tinham interesse no mundo sobrenatural.
Atualmente, muitos seguidores do espiritismo ou da Nova Era, teólogos e filósofos que se tornaram Celestiais têm renascido no Clero. Os Veritatis Perquiratores são um dos maiores Cleros da atualidade.

Organização: O Clero não tem uma organização estruturada, mas se mantém extremamente unido. Os Perquiratores vivem mantendo contato entre si e trocando conhecimentos, e quaisquer problemas que um Perquirator descobre são reportados aos demais que ele conhece, desta forma criando uma rede eficaz de comunicação. Com o advento de computadores, telefones e Internet, os Perquiratores têm estado mais unidos do que nunca.
Os Serafins são os únicos que detém alguma espécie de poder político dentro do Clero. Desde o desaparecimento de Veritatis, eles têm mantido vigilância sobre os Perquiratores para coordena-los. Todos os Serafins costumam manter contato entre si, de forma que possam se ajudar caso surja a necessidade. Um Conselho de quatro Serafins, chamado Conselho Veritas, mantém todos os demais Serafins do Clero unidos e bem informados.
Sempre que um Perquirator precisa encontrar outro do Clero, ele sabe que deve ir à cidade de Libraria. Libraria é a grande conquista dos Perquiratores. A cidade foi fundada por Veritatis em pessoa, e guarda as maiores bibliotecas conhecidas. Toda a cidade é um grande centro de encontro para os Veritatis Perquiratores, e os Serafins do Clero são responsáveis pelas diversas áreas e níveis subterrâneos dela.
A maioria dos Veritatis Perquiratores de Coro alto vive em Libraria. Muitos deles são apontados para cuidarem de bibliotecas menores ou de partes de grandes bibliotecas.

Criação de Personagem: Um Perquirator quase sempre será misterioso, inteligente e sábio. Eles normalmente têm um Comportamento recluso, e suas Naturezas quase sempre são completamente diferentes de seu Comportamento. Os Atributos Mentais são obviamente mais valorizados, embora os Sociais também sejam muito prezados, para o uso de seus poderes espirituais.
Nas Habilidades, os Conhecimentos são quase sempre Primários, embora Talentos e Perícias costumem ter níveis altos. Para Antecedentes, a maioria dos Perquiratores possuem Aliados, muitos Contatos, um Mentor e acesso a alguma
Biblioteca. Um grande número deles mantém Identidades Mortais e Recursos. Muitos também possuem alguma espécie de Destino...
Habilidades Sugeridas: Conhecimentos em geral são preferidos, mas os Veritatis Perquiratores costumam ter níveis altos em Cosmologia, Cultura Mística, Enigmas, Investigação, Lingüística, Ocultismo e em várias áreas de Erudição. Entre os Talentos e Perícias, os preferidos são Consciência, Prontidão, Empatia, Pesquisa e Tecnologia.

Trilha de Pureza: Parece um tanto óbvio que os Veritatis Perquiratores prezam a Trilha do Conhecimento, e não é surpresa nenhuma que a maioria do Clero segue essa Trilha, mas é um erro imaginar que todos os fazem. A Trilha da
Santidade também é muito comum, seguida de perto pela Trilha da Liberdade. Os Anjos da Sabedoria costumam ter honra, mas raríssimos buscam valoriza-la a ponto de seguir a Trilha da Honra. Já a Trilha do Guerreiro é mais comum apenas entre os Perquiratores Malaki.

Poder Exclusivo: Espiritualidade (no livro)
Espiritualidade, ou melhor, Spiritualitatis, é um poder místico desenvolvido pelo próprio Veritatis milênios atrás durante suas buscas espirituais. O poder se baseia no relacionamento com espíritos e controle das forças presentes no Mundo Espiritual. Incrivelmente flexível, este poder permite realizar mágicas realmente potentes, bastando para isso manipular as forças espirituais corretas. Lembre-se: tudo tem um espírito...

Poderes Comuns Preferidos: Os Veritatis Perquiratores têm afinidade natural com Umbralis, que é um poder pra manipular a Umbra, talvez aparentado com Espiritualidade, e Elementalidade, que é uma tradição mística baseada em elementos. Muitos também gostam de Mystérion.

CITAÇÃO: Eu não tomaria essa como sendo a única solução. Veja bem, há aqui milhares e milhares de interrogações... e sei muito bem que cada dúvida não respondida nos prejudica... precisamos pensar bem se
queremos agir corretamente. Senão, teremos que sofrer as conseqüências de nossos erros.

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Especial RP Celestiais 15 SANCTA TURRIM, A CIDADE DAS NUVENS.

SANCTA TURRIM, A CIDADE DAS NUVENS.

Tão antiga quanto o próprio Éden, Sancta Turrim não tem uma origem: quando o Éden foi criado, a torre já existia, no centro de Pangéia, como um marco que indica o centro do mundo e a união entre Terra e Céu. Os sete Primi originais se encontraram pela primeira vez em Sancta Turrim, guiados pelos Guardiões, e lá decidiram suas funções e legados. Em Sancta Turrim começou toda a sociedade Celestial.

Sancta Turrim se apresenta como uma imensa torre, tão grande que o topo ultrapassa as nuvens no céu e se estende além. A base da torre tem mais de 10 km de diâmetro, cada andar possui mais de dez metros de altura, e a torre vai lentamente se afunilando a cada andar (é dito que o mais alto andar, acima das nuvens, possui apenas 10 metros de diâmetro). A torre toda foi construída em rocha de um leve tom cinza, com detalhes de prata, cristal, ouro e pedras preciosas. Diversos desenhos e esculturas já estavam feitos nas paredes da torre quando ela surgiu, embora novos tenham sido acrescentados por artistas ao longo dos séculos. A torre é tão imensa que pode ser vista a milhares de quilômetros de distância, como uma ponte entre o solo e o céu infinito.

Cada andar de Sancta Turrim contém uma pequena cidade. Os andares inferiores são os mais movimentados, com grandes casas, mansões, castelos, ruas, avenidas, bazares, templos e parques (que, sem vegetação, possuem por esculturas, piscinas, chafarizes e outras atrações). As passagens entre andares são feitas por portais e por escadas. Os andares possuem grandes “janelas”, sempre abertas, que permitem à luz do dia ilumina-los, e possibilitam observar a beleza das terras que estão além de Prístina.

Os andares superiores possuem uma população menor, e costumam ser o lar de Arcanjos dos mais variados Cleros. É dito que mais de cinco mil Arcanjos de grande idade vivem em Sancta Turrim, ajudando a organizar seus Cleros. Nos mais altos andares, é dito que moram os Primus e líderes dos Sancti, Princeps e Cuique Suum. Os níveis onde esses grandes Celestiais vivem são restritos e bem menos “interessantes” que os andares inferiores.

Mais acima ainda, onde a torre ultrapassa as nuvens, os andares são vazios, e os fortes ventos que passam pelas aberturas esculpidas na torre a tornam inabitável. Este é um lugar de contemplação e meditação, e alguns Celestiais (graças às suas asas e habilidade de vôo) vêm aqui para procurar solidão. É dito que os que permanecem nestes andares podem se comunicar com os Guardiões durante o sono ou a meditação, e que mesmo mensagens e visões de deuses, do passado ou do futuro são obtidos aqui.

O último andar de Sancta Turrim é a entrada para o Firmamento. Apenas quando se está neste andar, e então olha-se procurando pelas janelas é que é possível ver o castelo de Firmamento (que sempre está em uma direção e distância diferente cada vez que se vem a este lugar). As nuvens que ocultam Firmamento tornam-se invisíveis para aqueles que estão no último andar.


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Especial RP Celestiais 14 VENATORES

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É dito que, quando Gabriel despertou pela primeira vez e teve consciência de si mesmo, ele foi visitado pelos Guardiões. Os espíritos de luz o ensinaram sobre como deveria ser a vida de um Celestial, e o instruíram nos caminhos de
Ahura Ormazd. Então, antes de partirem, disseram a ele: “e esta deverá ser a sua missão e a missão de seus filhos: faça com que as trevas sejam destruídas com fogo purificador.”
Gabriel visitou a Terra, e encontrou muitos demônios tentando as tribos humanas. Ele então compreendeu a mensagem dos Guardiões: era dele a missão de exterminar aqueles que praticavam os ensinamentos das trevas. Ele lutou como pôde com os demônios, mas haviam muitos, e ele era jovem e era apenas um. Gabriel retornou ao Éden, e encontrou novos Celestiais lá. Entre aqueles recém-surgidos Celestiais, ele escolheu uns poucos, que em vida foram caçadores hábeis.
Reunindo-os, juntos treinaram, iniciando uma tradição que perdura até hoje. A tradição dos Venatores.
Os Venatores são guerreiros sagrados, e sua missão é combater e destruir as forças infernais e os servos de Vermis Magnis. Eles possuem uma tradição militar rígida, e são treinados desde o renascimento para se tornarem guerreiros. A grande maioria dos Venatores possui conhecimento em armas (particularmente Armas Brancas) e em combate, e se especializa em poderes físicos.
Essa imagem de guerreiros muitas vezes gera um estereótipo de que os Venatores têm mentes simples, ou que apenas os caminhos da guerra os satisfazem, mas isso não é nem um pouco verdade. Muitos Venatores participam das políticas do Éden, buscam influenciar a sociedade mortal ou estudam magia e forças sobrenaturais. A razão é simples: um guerreiro de verdade não deve apenas lutar. Ele precisa estar preparado para liderar, deve aprender a enfraquecer o inimigo também politicamente e deve sempre se melhorar, seja física, mental ou socialmente.
Existem poucos Venatores. De fato, a maioria dos Celestiais com tendências guerreiras se vêem nos Princeps, Sancti ou outros Cleros. Os Venatores são aqueles que têm um coração guerreiro, que estão dispostos a dar suas vidas em nome de uma causa, e que se submetem a treinar e se aperfeiçoar sempre. Nem todas as pessoas têm uma tendência tão forte à luta. Ser um Venator não é fácil. É preciso ser altruísta e ter força de vontade e muita, muita coragem. E esses são atributos raros nos
dias de hoje.
Os tempos têm piorado para os Venatores. Conforme as aberrações de Vermis Magnis se espalham e os infernais se fortalecem, os Venatores têm agido mais do que nunca. Isso está custando muito ao Clero, que está perdendo um número grande de membros nessas batalhas. Mesmo assim, os Venatores se mantém, preparados para lutar sempre. Afinal, um guerreiro não pode temer a morte.

Apelidos: Anjos Vingadores, Gabrielitas

Primus: Gabriel, um dos sete Primi originais, foi o fundador dos Venatores. Ele vive no Firmamento, embora visite com freqüência Mecca, Sancta Turrim e Prístina. Ele sempre visita os Serafins do Clero, para se manter informado, e às vezes desafia membros poderosos para duelos. Obviamente, o Arcanjo jamais perdeu um duelo em toda a sua longa vida...

Corte: Os Venatores são parte da Corte Ocidental, onde servem aos Princeps e Sancti como guerreiros fiéis e preferem apenas observar as políticas do Éden. Os Venatores ocidentais se concentram em Prístina e Sancta Turrim.
O Clero, porém, é o poder dominante na Corte Malaki. Gabriel foi o Arcanjo que visitou Muhammad, e por isso os muçulmanos o têm como um patrono. Os Venatores Malaki são mais do que guerreiros, eles são os líderes da Corte Malaki, e todos os Malaki os tratam com respeito religioso. Os Venatores Malaki também são os governantes de Mecca.
Devido à sua rígida conduta militar, não há Venatores independentes. Também não há Venatores na Corte Oriental.
Por algum motivo, a presença dos Venatores não é bem vista pelos Wakizashi.

Aparência: Venatores costumam ter uma aparência jovem e corpos físicos invejáveis. Os homens Venatores costumam ser muito altos e fortes, e as mulheres possuem corpos extremamente atléticos e ágeis. Eles vestem roupas apropriadas, de acordo com sua mentalidade. Quando em paz, os Venatores vestem o que acharem melhor para a ocasião.
Quando vão a uma batalha, não é incomum ver Venatores vestidos com trajes militares, ou placas de metal em partes do corpo, ou mesmo partes de armaduras de metal (embora raramente usem armaduras completas. Eles preferem que seus movimentos não fiquem restritos, e usam apenas placas como adornos). Um Venator vestido para combate pode ser assustador simplesmente pelos adornos que usa.

Asas: As asas dos Venatores possuem penas cortantes e pontiagudas, extremamente resistentes. As asas são muito grandes, com bordas serrilhadas, e uma coloração de aspecto metálico (quase sempre prateadas, mas algumas são douradas ou de coloração do cobre).

Background: Em vida, a grande maioria dos Venatores foram militares, ou policiais com grande senso de dever. Alguns foram pessoas injustiçadas que dariam a vida por uma causa.

Organização: Os Venatores são extremamente rígidos em sua organização. Para eles, os Coros são como postos militares. Cada Venator deve responder a outro de Coro mais alto. Desta forma, faz-se uma rede, em que todos estão
subordinados, direta ou indiretamente, a Gabriel em pessoa. Todos os Venatores precisam se reportar pelo menos uma vez por
mês ao seu superior, de forma que o Clero se mantenha unido e saiba das atividades de seus membros. Em tempos de guerra, os Venatores se reúnem em grandes milícias lideradas por Serafins, que varrem o campo de batalha lutando unidos.

Criação de Personagem: Venatores não costumam ter Naturezas e Comportamentos muito diferentes. A maioria possui ambos muito parecidos. Apesar disso, eles podem ter praticamente qualquer Natureza e/ou Comportamento. Os Atributos Físicos são obviamente os mais prezados, seguidos de perto pelos Mentais. Entre as Habilidades, Talentos e Perícias são preferidos, mas embora os Conhecimentos se iniciem menores, com o tempo os Venatores costumam desenvolve-los.
Para os Antecedentes, os Venatores preferem ter Aliados e Contatos. Alguns usam Artefatos (Artesanatos Celestiais são os preferidos). Todos os Venatores precisam ter pelo menos um ponto em Mentor, para representar seu superior imediato no Clero.

Habilidades Sugeridas: Prontidão, Esportes, Briga, Esquiva, Intimidação, Manha, Etiqueta, Armas de Fogo, Liderança, Armas Brancas, Sobrevivência, Investigação, Ocultismo

Trilha de Pureza: Alguns podem vir a pensar que todos os Venatores seguem a Trilha do Guerreiro, mas isso está longe de ser verdade. A Trilha da Santidade é tão seguida quanto a do Guerreiro. Os Venatores também se apegam muito aos Caminhos da Honra. As Trilhas do Conhecimento e da Liberdade não são seguidas pelos Venatores, porque os tiram de sua rígida conduta militar. Poucos Venatores podem deixar a luta de lado para se dedicar aos estudos ou a si mesmo.

Poder Exclusivo: Fogo Celestial (no livro)
Fogo Celestial foi criado por Gabriel. Segunda as histórias, as Chamas da Purificação se formaram quando Gabriel foi quase derrotado em seu primeiro combate. O Primus, ainda jovem e fraco, havia sido derrubado, quando as chamas se formaram se sua fúria e incineraram o demônio que o agrediu.

Poderes Comuns Preferidos: Fortificação é preferido devido à força e à resistência que conferem a um guerreiro.
Celeridade também é valorizada, pois permite ao guerreiro lutar com eficiência contra muitos inimigos. Alguns poucos Venatores que se dedicam a estudar magia gostam da Elementalidade, preferindo os caminhos da Terra e do Fogo.

CITAÇÃO: Volte ao Abismo que gerou você, demônio! Não tolerarei sua presença aqui por mais nenhum segundo...


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Especial RP Celestiais 13 TIAOHE DAMEN, A CIDADE DE NEVE

TIAOHE DAMEN, A CIDADE DE NEVE

Muito além das florestas temperadas do norte, e dos campos, no nordeste de Pangéia, estão diversas cadeias montanhosas, muitas delas com neves eternas, que criam caminhos difíceis de serem percorridos a pé. Além das montanhas, está um grande planalto, que misteriosamente mantém um clima tropical moderado, numa área onde deveria haver apenas neve. Todo o planalto é cercado de montanhas, menos ao sudeste, onde desce a uma planície e encontra as águas quentes do Mar de Prata. Este planalto é chamado Tian Guo, e neste local está a cidade de Tiaohe Damen.

Tiaohe Damen é uma cidade muito antiga, rivalizada apenas por Sancta Turrim e Prístina em idade. Sua origem se deu quando Bishamon, Primus  dos Hun Xian, declarou a Corte Oriental, tornando-a independente das políticas do Éden. Em Tian Guo já haviam diversas vilas de povos que  um dia seriam chamados de chineses, japoneses, coreanos e vietnamitas.

Unificando essas vilas, Bishamon as nomeou Tiaohe Damen, tornando-a a capital da Corte Oriental de Celestiais. Tiaohe Damen é hoje uma  imensa cidade. Sua arquitetura tem toques de todas as culturas orientais. Grandes templos e jardins belíssimos são comuns, as ruas são  pavimentadas, e a cultura típica oriental é mantida pela população. A parte principal da cidade está na costa do Mar de Prata, onde  diversos portos e casas de pescadores dividem a paisagem com templos e castelos construídos com arquitetura japonesa. A cidade se estende  para o sul, até uma grande floresta tropical, e ao norte, subindo o planalto, onde a cultura chinesa desponta sobre as demais. Nas proximidades existem diversas vilas de diversos povos orientais, que mantém contato freqüente com Tiaohe Damen, e ao norte, nas montanhas  geladas, estão diversos monastérios budistas e vilas tibetanas.

Tiaohe Damen é o centro da Corte Oriental, e portanto governada pelos Hun Xian. Os Kage também são extremamente comuns aqui, agindo como  protetores e guardas, enquanto Zhyiu-jin (Sancti), Turiai (Cuique Suum) e Ronin (Primordiais) mantém uma forte presença e influência na  cidade. Alguns Líberes, Superviventes, Veritatis Perquiratores e Tecnoanjos orientais também vivem na cidade, mas são raros. Recentemente,  alguns Celestiais de outras Cortes têm vindo para Tiaohe Damen para conhecer melhor a Corte Oriental.

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